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Ciclo de Oficinas sobre Finanças e Poupança para Jovens

Nesta quinta-feira, 13 de julho, a Aventura de Construir dará início a um ciclo de oficinas sobre finanças e poupanças voltado para jovens. Serão 4 encontros (dias 13, 20, 25 e 27/07) a fim de fazer inserção, de forma prática, na gestão da economia e empreendimento familiar, através de informações e ferramentas que possibilitam fazer melhores escolhas e definir objetivos que colaboram para a melhoria do bem-estar econômico, afetivo, social e profissional. O foco é a elaboração de um planejamento orçamentário pessoal que auxilie na criação de uma poupança a longo prazo e gerando uma conscientização sobre educação financeira que servirá para vários aspectos ao longo da vida.

Ensinar aos nossos jovens como gerir o seu dinheiro consiste na transmissão do conhecimento, habilidades e atitudes necessárias para a adoção de boas práticas na administração financeira, auxiliando na construção de adultos mais organizados e preparados, a Aventura de Construir além de acreditar que investir na capacitação dos jovens sobre assuntos triviais seja uma porta para solucionar problemas futuros, enxergamos que o crescimento de uma perspectiva sobre possibilidades esteja na troca de conhecimento e experiência.

Horário: Das 10h às 12h.

Onde: Salão Associação dos Trabalhadores Sem Terra de São Paulo, na Rua Félix Guilhem, 227 – Lapa de Baixo.

10 anos atrás o iPhone mudou o mundo

10 anos atrás o iPhone mudou o mundo

“De vez em quando chega um produto revolucionário que muda tudo”. Steve Jobs tinha razão. Assim apresentava o iPhone: “Um iPod. Um telefone. E um comunicador internet.”, juntando três conceitos com uma das regras básicas da criatividade. Em junho de dez anos atrás o iPhone começou a ser vendido: mudou a telefonia, e a inteira economia mudou. Sem iPhone não teríamos Waze; sem Waze não existiria Uber. Uma onda de inovação nos levou onde não poderíamos imaginar.

A inovação é um jogo difícil, e precisa de condições para se desenvolver: educação, disponibilidade de capitais, mercados abertos e competitivos, redes de competências…
O Estado tem uma responsabilidade grande em criar essas premissas e, o Brasil, como muitos outros países, deixa a desejar nisso. Um exemplo só: os impostos de importação sobre os produtos eletrônicos. Um iPhone 7 custa nos EUA 2.100 R$, aqui 3.500. Esse maior custo significa difusão menor, criação de massa crítica mais lenta, oportunidade de mercado que se desenvolvem mais devagar. E a distancia com os lideres cresce. Para os micro-empreendedores se acrescentam outras barreiras: muitas vezes não tem as competências não só para atuar na nova realidade, mas até para enxergar o que vai chegar daqui a pouco.

Mas não dependemos completamente das circumstâncias. Enquanto destrói, a inovação cria novas oportunidades, e o mesmo Steve Jobs nós mostrou como desfrutá-la.
Ele, Drucker (o pai da ciência da gestão de empresas) e Hewlett e Packard – com os “dez mandamentos da garagem” – sempre insistiram em dois fatores: foco no cliente, com criatividade.

Se você quer sucesso, não pense no sucesso mas pense em como ser útil

Foco no cliente: desde a redefinição quase total do iPhone poucos meses antes do lançamento, ao cuidado maníaco das caixas dos produtos, até a comunicação. O iPod não era “um leitor de MP3 com 5 GB de memória”, era “mil canções no seu bolso”.
E criatividade. O “campo de distorção da realidade” que Jobs criava virou mito. Convencia os seus engenheiros que era possível o que eles – os maiores especialistas do setor – achavam impossível. E assim conseguiam. Não era manipulação, era a consciência do poder criativo que todos nós temos, e um desafio para as mentes que se fechavam antes de explorar todas as possibilidades.
Foco no cliente e criatividade: nessa encruzilhada há inovação, para empresas de qualquer tamanho.

O jogo ainda não acabou

Dez anos atrás não imaginaríamos o tamanho da mudança que aquele pequeno objeto trouxe nas nossas vidas. Agora parece impossível viver sem ele.
Mas a inovação não tem fim. Já se enxergam sinais da próxima era: ao invés de termos mil apps baixadas no telefone, iremos nos comunicar com os vários serviços só nos bate-papo, como já fazem os chineses em WeChat. Ou iremos deixar o telefone de lado e interagiremos com o mundo digital falando com assistentes invisíveis – embora presentes – como o “Amazon Echo”.
Novos cenários, novas mudanças, novas oportunidades…
No final, Steve Jobs não era muito diferente dos micro-empreendedores das nossas periferias: dois jovens sem muito dinheiro, em uma garagem. Estava no Vale do Silício e não em Pirituba, e isso faz diferença, mas não tanta da impedir a aventura de criar algo novo e melhor cada dia.

Silvia Caironi

Empreendedorismo bandeirante em 2017

Empreendedorismo bandeirante em 2017

Todo ano em Janeiro comemoramos o aniversário da nossa cidade de São Paulo. Cidade com a qual temos uma relação de amor e ódio. O custo de vida é alto, as distâncias são longas, tudo é difícil… mas é onde crescemos, para onde migramos, construímos nossas vidas e nossos laços de amor e de negócios.

Mas o que é ser empreendedor nessa imensidão que é a 10º cidade mais rica do mundo e será a 6º em 2025? O que significa ter o próprio negócio em uma cidade global como esta que é a mais populosa do hemisfério sul nos dias atuais?

Ponto de origem

Para tratar desse tema, é preciso voltar às origens da nossa cidade e relembrar de um fato constituinte daquela pequena comunidade – São Paulo passou a ter destaque na vida colonial depois que as expedições bandeirantes ampliaram os limites da fronteira portuguesa em busca de mão-de-obra indígena, pedras e metais preciosos.

Ou seja, é possível afirmar que a relevância regional da cidade foi surgindo na medida em que a atividade bandeirante de busca por insumos baratos se desenvolveu. Partindo daqui, vemos que a atividade empreendedora está no cerne da história da cidade, com comportamentos como lidar bem com os riscos, bravura e visão de onde quer chegar.

Atividade empreendedora que se intensificou depois com os ciclos da cana de açúcar, do café e depois a industrialização, até chega no grande fornecimento de serviços que temos hoje. Mas e os dias atuais? O que eles guardam para os empreendedores dessa cidade?

Nem tudo são flores, mas há boas novas

Hoje a cidade sofre com a crise econômica. Dá para perceber quando vemos que a receita total da prefeitura do município cairá 5,9% de 2016 para 2017, já acumulando uma queda de 8% de 2015 para 2016. Os desempregados na Grande São Paulo já estão na casa dos 17%. Se o país sofre, São Paulo também sofre (ou seria o contrário?).

2017 oferece um grande desafio econômico a ser superado, mas também há boas novas. O prefeito eleito João Dória Jr., por exemplo, fez algumas promessas em campanha para incentivar o empreendedorismo na cidade. Uma delas é uma parceria com o governo do Estado para criar o Poupatempo Empreendedor, que irá permitir a abertura de uma empresa em apenas três dias e dois grandes eventos para empreendedores por ano; menos burocracia e mais oportunidades de networking e benchmarking para todos.

Uma segunda promessa é o programa Empreenda Fácil, com a proposta de espalhar “berçários de startups” em cada uma das 32 subprefeituras de São Paulo. Os pontos serão facilitadores em locais estratégicos. Na forma de trucks, eles oferecerão inúmeros serviços para agilizar a vida dos empreendedores, os quais poderão resolver tudo online. Até o poder público está fazendo a sua parte para que a situação dos empreendedores melhore.

A hora é agora

Empreendedor, se você possui algum plano ou pensa em tomar alguma iniciativa inovadora, agora não é hora de receio. No dia-a-dia do trabalho da Aventura de Construir vemos que as pessoas que mais se movem, que são mais generativos, são aquelas que obtêm melhor resultado ao longo do tempo.

É preciso lembrar que não existe o melhor momento para dar um novo rumo ao seu negócio, pois o melhor momento é feito de boas respostas às situações reais. Faça como os bandeirantes e busque caminhos novos 2017 adentro! Veja aqui como a Aventura de Construir pode te ajudar.

Silvia Caironi

A lição da Paraolimpiada para nós empreendedores

Esforço, Disciplina, Amor – Precisa de tudo para dar certo

As Olimpíadas foram uma bela festa, e isso não era garantido, mas era esperado. O que nos surpreendeu é o sucesso e a atenção que obtiveram as Paraolimpíadas.
Claro, ver 4 (quatros!) atletas paraolímpicos correr os 1500 metros com tempos que iam ganhar o ouro na prova das Olimpíadas no mês anterior é uma noticia que deixa de boca aberta. Os dois milhões de ingressos vendidos, que fazem de Rio 2016 a segunda maior edição das Paraolimpíadas, também marcam. Mas o que nos mexe no íntimo são os exemplos de superação dos atletas.

Ir além dos limites… mas o que são os limites?

Cada esporte requer esforço, e esforço continuado. Precisa de dedicação, de garra, de planejamento e disciplina, de ir além do que é fácil e óbvio e dos nossos limites.
Ver isso em pessoas com alguma deficiência no que para nós é fácil se impõe aos nossos olhos, nos faz parar e comparar-nos com eles. O que percebemos como barreiras são mesmo barreiras? Ou é o nome que damos às nossas desculpas? O que nos impede, afinal, de ir atrás do que gostamos?

Aquela dos Paraolímpicos é uma situação que testa as pessoas no limite, chegando até a cogitar eutanásia. Normalmente as nossas dificuldades na empresa são bem menores, mas também para nós é vital aprender como enfrentá-las.

A vida é bonita

Nesse sentido, fiquei marcada por um atleta, Zanardi, ex-piloto de F1 e Fórmula Indy, que teve as duas pernas decepadas, ficou 15 minutos sem sangue e teve que ser revitalizado 7 vezes. Voltou a correr em automóveis, se dedicou ao ciclismo e faturou 4 medalhas paraolímpicas em Londres. Falando da sua deficiência, ele afirmou: “Antes eu me perguntava o que faria se algo assim acontecesse. A resposta que eu me dava era que eu ia me matar. Mas, quando aconteceu comigo, isso não veio à minha cabeça. Estava feliz de estar vivo.”
E, depois de ganhar o ouro no Rio, ele falou: “É simplesmente fantástico. Eu só tenho que agradecer. Eu sinto que sou um cara de muita sorte”.
Isso me fez pensar quanto é verdade que no fundo “a vida é bonita”, e por isso vale a pena enfrentá-la.

Não precisa ser super-homens

Ou, mais ainda, Mônica Santos, esgrimista brasileira. Aceitou de virar paraplégica porque – grávida – a cura para evitar as complicações da gravidez iria matar o feto. “Não foi uma questão religiosa. Foi uma questão humana… No momento eu nem pensava em ser contra aborto ou a favor. O fato é que eu queria ter um bebê, ali era uma vida, e eu não queria tirar aquela vida”.
Podemos achar as energias para todos os sacrifícios, a dedicação, os esforços que a vida nos pede não na nossa força, mas no que amamos.

Silvia Caironi

Avaliação de Impacto e políticas públicas para o empreendedorismo…

A Associação Aventura de Construir organiza – na Semana do Investimento Social do 9o Congresso GIFE – a roda de conversa:

Avaliação de Impacto e  políticas públicas para o empreendedorismo na baixa renda

Terça feira, 29 março 2016, das 19 às 21 horas
Centro Universitário FEI, sala 07
Rua Tamandaré 688, Liberdade – São Paulo
Metro Linha 1 (Azul), Estação Liberdade

O evento é gratuito mas é preciso se inscriver

CADASTRE-SE AQUI

Como a crise econômica impacta os microempreendedores, numerosos e vitais no desenvolvimento das periferias urbanas? Quais as necessidades não atendidas e como é possível faze-lo de jeito eficiente, sendo os recursos privados e públicos cada vez mais limitados?
Como ajudar uma medição objetiva do impacto das atividades de suporte?

Essas são algumas das perguntas emersas na Aventura de Construir na experiência de acompanhamento e suporte a empreendedores de baixa renda, e na implementação do nosso sistema de indicadores de impacto, desenvolvido em parceria com Kellogg Institute (Notre Dame University), ALTIS (Alta Escola de Negócios da Universidade Católica de Milão) e Comunitas.

Gostaríamos trocar e compartilhar experiências e sugestões sobre esses assuntos diante dos desafios de metodologia, escala e viabilidade de parcerias público-privadas.

Por isso convidamos:

    • Microempreendedores atendidos pela Associação Aventura de Construir;
    • Marcos Zerbini, deputado estadual de São Paulo (convidado);
    • Rafael Mahfoud Marcoccia – Professor do Departamento de Ciências Sociais do Centro Universitário da FEI e dedica-se à pesquisa sobre os princípios da dignidade humana, da subsidiariedade e da solidariedade, atuando com os temas de participação popular, Sociedade Civil e Estado;
    • Gisela Solymos – Psicóloga, mestre em Psicologia Escolar e do Desenvolvimento Humano (USP) e doutora em Ciências (UNIFESP). Ashoka Fellow e Empreendedora Social da Schwab Foundation;
    • Marcelo Turri – Engenheiro Mecânico (Poli – USP) e MBA (IBMEC – SP) Diretor de Supply Chain – Alpargatas S.A.;
    • Carlos Otavio da Costa Silva – Engenheiro (FEI – SP ) e MBA (FGV) Co – fundador do Bento Store.

CADASTRE-SE AQUI

Contato: contato@aventuradeconstruir.org.br – (11) 3895 0592

 

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