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Aventura de Construir
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Por que neste tempo é tão relevante falar de…

Sem a pretensão de ter uma resposta exaustiva, contamos neste texto a experiência dos últimos meses, com a campanha #ParceirosAdC, como uma tentativa de resposta.

O termo Governança, apesar de ser extremamente importante, pode gerar algumas dúvidas – ainda mais se você não é familiarizado com este universo (o que é completamente normal, afinal, não estamos todos inseridos nele). 

  • Mas, então, o que é Governança?!

Caracteriza-se por ser uma área de estudo com múltiplas abordagens. Ou, de maneira mais simplificada: é o conjunto de processos, costumes, políticas e leis que regulam a maneira como uma empresa é dirigida, administrada ou controlada. 

No segundo semestre do ano, com o apoio da Diretoria e do Conselho Consultivo, lançamos a campanha #ParceirosAdC, onde compartilhamos em nosso Instagram algumas dicas para entender melhor como funciona a Governança na Aventura de Construir, sempre respondendo a pergunta #ComoGovernar?  

O primeiro depoimento publicado em nosso Instagram foi o de Cinzia Abbondio, que trouxe um trecho de uma frase de Albert Einstein: “Quem atribui à crise as suas falhas e dificuldades, faz violência ao seu próprio talento e dá mais valor aos problemas do que às soluções.”

Para ela, participar de um Conselho com demais pessoas interessadas é uma ocasião de crescimento, enriquecimento e inspiração. 

A opinião de Rafael Marcoccia assemelha-se a de Cinzia. Para ele, um dos pontos positivos de participar da Diretoria é uma oportunidade de aprendizado. “Sou membro da Diretoria da Aventura de Construir desde sua fundação. Sem dúvida nenhuma, de lá para cá aprendi muito. E acredito que a contribuição que a Diretoria oferece para a instituição também cresceu significativamente”. 

Marcelo Turri também segue a linha do colega Rafael e ressalta: “Participar da Diretoria da Aventura de Construir é muito gratificante, pois as decisões consideram genuinamente o empreendedor, a sua realidade, a sua necessidade.”

Além disso, Rafael Neves, Fabio Deboni e Taynara Alves, igualmente membros do Conselho, participaram da campanha trazendo algumas dicas sobre #ComoGovernar. 

Para assistir as falas completas, clique nas imagens abaixo:

Para Fabio Deboni, governar é ter uma visão de futuro. “Para além de compliance e integridade, a governança é a chave para a perenidade e a efetividade de qualquer organização”. 

Em contrapartida, Taynara ressalta a importância do Conselho Consultivo de uma organização com o objetivo de conhecer a fundo todas as áreas – só assim é possível ter uma visão 360º dos possíveis problemas e soluções.  

Com a participação de Fernando Gomes, quase chegamos ao final das dicas sobre Governança. Para ele, “Quanto mais transparente uma instituição é, mais informações são levadas à mesa e mais fácil é a tomada de decisão. Com isso, outros agentes passam a ver essa empresa com mais credibilidade, permitindo superar alguns desafios mais facilmente. Com a confiança de outros em seu negócio muitas portas se abrem”.

Por fim, vale ainda retomar a fala de Percival Caropreso, militante no terceiro setor há mais de 30 anos, que compartilhou conosco sua trajetória inspiradora de envolvimento com causas sociais. O início de tudo foi com a adoção de sua primeira filha. Depois, vieram as demais e a fundação de um abrigo que, ao longo de sua existência, ajudou mais de 500 crianças. Hoje, Percival Caropreso é consultor de comunicação para Organizações da Sociedade Civil e membro super atuante no nosso Conselho Consultivo.

Para assistir a história dele, clique no vídeo abaixo:

Quando se torna crucial ter uma mão firme e segura no timão de um barco, a  capacidade de ler os mapas de bordo e o conhecimento dos segredos do mar? 

Neste ano de contínuas, profundas e também turbulentas transformações, nas quais a Aventura de Construir foi chamada a mudar de pele para responder a este outro normal, percebemos ainda mais o valor de ter profissionais com esta humanidade viva e atenta e com este entendimento realista das situações nos nossos órgãos diretivos. Por isso o extremo valor da governança agora: é o momento de caminhar juntos, é o momento no qual todos que vivemos com responsabilidade e paixão pelo bem comum podemos e precisamos dar uma contribuição significativa.        

Aproveitamos para deixar aqui o nosso agradecimento a todos os membros da Diretoria e do Conselho Consultivo, pelo tempo, disposição e desejo cheio de atrevimento e coragem na construção desta vertiginosa jornada! <3 

Chegou ao fim o Innovation Camp; Valeu, Junior Achievment!

Hoje completou uma semana do programa virtual Innovation Camp. Nos dias 20 e 21 de outubro, o primeiro projeto da parceria Aventura de Construir e Junior Achievement desafiou cerca de 20 alunos a encontrar soluções inovadoras a este case: Como promover o acesso para todos à educação de qualidade no isolamento social usando tecnologia.

Falamos no texto de lançamento dessa parceria do quanto se mostrava importante essa oportunidade de sairmos da nossa zona de conforto para novos aprendizados. No desenrolar das semanas que antecederam as atividades, nas quais realizamos contatos constantes com o público de 14 a 20 anos, pudemos nos renovar e reinventar a nossa forma de comunicação. Sair do automático no contexto de relações e interações cada vez mais rápidas não é nada óbvio – e torna-se ainda mais gratificante quando feita em conjunto. Mais uma vez, “a realidade nos convidou a aprender a aprender”!

Trecho do Innovation Camp que, desta vez, aconteceu 100% online

O programa teve duração total de 8 horas bastante intensas. Ao longo dos 2 dias de atividades, a dinâmica prática utilizada pela J.A. São Paulo possibilitou um profundo entendimento das ferramentas de Design Thinking. E como isto aconteceu?

Conforme avançavam no conteúdo mais expositivo, era reservado um tempo para que as equipes botassem a mão na massa no desenvolvimento do desafio. Esta união entre o expositivo e a prática é fundamental para aproximar a realidade dos participantes com os temas e ferramentas tratadas.

Partir da realidade torna nosso trabalho verdadeiramente significativo para aqueles que embarcam nessa jornada por se tornar praticável na vida de cada um. Como diz uma das participantes: “Essa experiência pode me ajudar profissionalmente pois tivemos que trabalhar em equipe, com a colaboração de todos, fizemos uma apresentação final que é como se fosse “para diretoria”, isso fora o processo de criação! É quase uma simulação de trabalho, né?”

Apoiados por um grupo de mentores voluntários, os participantes ainda saíram dessa experiência mais confortáveis com a dinâmica de trabalho em equipe, tendo trabalhado de forma transversal a questão da timidez e também da segurança, como relata um dos participantes: “Fiquei empolgado porque foi uma das poucas vezes que eu me dei bem trabalhando em grupo. Minha timidez me atrapalhava muito em socializar com outras pessoas na escola”. 

E o desafio? Bem, não é à toa que escolhemos o desafio de educação. Assim como já comentamos nesse post aqui nossa atuação na Aventura é diretamente relacionada com o ODS4 – Educação de Qualidade, assim como da Junior Achievement! Os participantes compartilharam como não tinham parado para pensar nessas questões com profundidade e adoraram ser instigados nesse sentido.

As equipes, além de desenvolverem as soluções, tiveram que apresentar suas propostas para uma banca examinadora no fim do segundo dia. Nessa hora o frio na barriga foi uma unanimidade! Mas, como disse uma das estudantes: “O frio na barriga é um sentimento que surge quando não estou acostumado a fazer certas coisas frequentemente. Então tudo bem!” Como é bom aprender coisas novas! 

Ministrantes e participantes juntos!

A galera que participou se engajou verdadeiramente! Toparam o desafio e, por adotarem essa postura protagonista, tornaram essa edição do Innovation Camp tão significativa para o coletivo e em suas vivências individuais – e, dessa maneira, todo mundo saiu ganhando! Já entre as soluções propostas, a vencedora envolveu a distribuição de chips de internet gratuitos para quem não tem acesso à internet e a criação de um espaço público com acesso à internet para que os alunos possam participar das aulas. 

O grupo também trouxe a proposta de um software inovador, que motivasse os alunos a assistirem e se dedicarem às aulas, com aulas ao vivo e gravadas, aulas de libras e um ranking de alunos – gerando uma competição entre eles e uma motivação para participarem das aulas.

Agradecemos à equipe Junior Achievement São Paulo, Estação Hack São Paulo, aos mentores voluntários e a cada um dos jovens participantes! 

O que é metodologia ágil e quais os formatos de aplicação

Cada participante vem com uma bagagem de saberes, e utilizá-la é ponto de partida para aprofundar o processo de aprendizado! Teve gente que nunca tinha escutado falar nesse tal do Design Thinking. Abaixo compartilhamos depoimento de um dos participantes dessa experiência:

“Participar do Innovation Camp foi extremamente gratificante! Superou minhas expectativas do começo ao fim. Aprendi coisas que eu não fazia ideia que existiam e que me agregaram muito valor. A hora da apresentação do projeto para a banca avaliadora me deu aquele frio na barriga! Aquela insegurança de errar ou não conseguir explicar, mas deu tudo certo!

O curso em si me deixou bem empolgado, desde o início. Na hora da apresentação, mesmo estando nervoso na hora, também estava bem eufórico e depois a euforia assim que meu grupo ganhou. 

O mais importante é que com certeza ter participado dessa experiência vai me ajudar muito, já que pretendo trabalhar com a área de projetos e vi que o Design Thinking vai me fortalecer bastante nisso – eu nunca tinha ouvido falar, mas fiquei muito grato de ter aprendido sobre.” Victor, 19 anos

Até a próxima!

Novidade e uma reflexão sobre a juventude!

Você tem entre 14 e 20 anos e quer ser desafiado a pensar soluções inovadoras para problemas complexos? E você que está lendo este texto e não se encaixa nesta faixa etária: você conhece algum jovem desta idade? Filha, filho, enteado, sobrinha, amigo, vizinho?

Então aproveita que temos uma novidade na área: o Innovation Camp!

Olha, está aí uma capacidade em alta: a percepção cada vez mais profunda da realidade, capaz de encontrar soluções que respondam às necessidades observadas. Seja no mercado de trabalho formal ou em uma trajetória empreendedora, essa é uma capacidade a ser desenvolvida para a vida – e central na metodologia do Innovation Camp.

O programa estimula jovens que estão cursando o ensino médio a pensarem soluções inovadoras para os problemas complexos – uma formação em Design Thinking nos moldes de aprender fazendo! Com duração de 8 horas e emissão de certificado, serão abordados temas relacionados a inovação, tecnologia e ferramentas ágeis. Além disso, o encontro é 100% online e gratuito. Durante o processo, os alunos contam com a ajuda de mentores e voluntários que vão auxiliá-los durante o desenvolvimento da ideia. 

Um dos nossos métodos de trabalho é a atuação de redes. Assim como um radar, ficamos sempre atentos a tudo a nossa volta, filtrando aquilo que responde às necessidades reais dos protagonistas nessa Aventura: os microempreendedores. Nosso radar disparou com o trabalho da Junior Achievement, uma das maiores organizações incentivadores de jovens do mundo. Assim como nós, trabalha a partir da realidade de seu público. A AdC com os microempreendedores, a J.A., com os jovens.  

Fundada em 1919, a J.A. é uma das primeiras organizações a trazer programas de empreendedorismo para crianças e jovens da América Latina. Hoje, a JA trabalha para preparar os jovens para o futuro do trabalho por meio de programas de empreendedorismo, educação financeira e preparação para o mercado de trabalho. 

A cada ano, a rede da JA Worldwide capacita mais de 10 milhões de alunos em mais de 100 países. Nos mais de 35 anos no Brasil, a JA leva conteúdo para todos os estados brasileiros e já capacitou mais de 5 milhões de alunos com o apoio de mais de 150 mil voluntários. 

A atuação em rede nos permite potencializar nosso trabalho e de nossos parceiros. Essa parceria se inicia com o Innovation Camp. Potencializar o trabalho é fortalecer nossas redes. Um empreendedor que está no Crescendo em Rede, por exemplo, compartilha a experiência com o vizinho e, desta forma, uma hora eles estarão juntos conversando sobre temas parecidos. Uma rede de conhecimento que transborda as aulas, o curso e alcança de forma mais profunda a vida das pessoas. 

As inscrições estão abertas e podem ser feitas pelo  http://bit.ly/ic-adc. Os encontros vão rolar nos dias 20 e 21 de outubro, das 14h às 18h. Acione a sua rede, esperamos vocês!

Trabalho, apostar na pessoa

O trabalho fica no centro de qualquer desenvolvimento. E deve ser valorizado, partindo da pessoa e mirando nos conhecimentos, competências e capacidades transversais. O comentário de Giorgio Vittadini.

Um amigo de uma empresa social que se ocupa de formação e serviços para o trabalho me escreve: “Ocorreu-me frequentemente nas últimas semanas encontrar jovens em estado de “dispersão”, seja escolar, seja empregatícia, estando já faz tempo fora da órbita da escola e sem requisitos para serem inseridos no mercado de trabalho.

Nestes casos, em geral se escolhe entre duas opções: empurrá-los de volta para a escola e descarregar o “problema” sobre quem deverá ocupar-se com eles na sala de aula, ou então tentar a inserção numa empresa mediante programas de financiamento para o desemprego juvenil. Afinal, se a colocação não funciona, alguma coisa de qualquer jeito “eu trouxe para casa”. Não sei qual das duas soluções é a mais errada. Nenhuma das duas enfrenta de verdade o problema, ambas o deslocam.

Confrontando-me com uma colega que vive o meu mesmo sentido de impotência, decidimos tomar iniciativa para tentar realizar percursos para jovens como estes, que preveem um primeiro período de alternância escola-trabalho, útil para dar uma estrutura profissional e pessoal, e que finalize depois com um contrato de aprendizagem que lhes permita trabalhar e estudar ao mesmo tempo.

Encontramos a maneira de obter o financiamento do projeto e em breve partirá a primeira turma. Trabalhar e viver aceitando sair da “zona de conforto”, traz criatividade, ideias, vontade, e torna tudo muito mais interessante. É um início, veremos o que vai suceder».

O relato de meu amigo parece ter a ver só com os temas da nova qualificação e da formação continuada, mas se coloca em um contexto cada vez mais perturbador. O mundo do trabalho, já faz tempo em estado de choque devido ao rápido desenvolvimento tecnológico e à abertura dos mercados globais, reintroduziu sistemas de exploração: grandes empresas de trabalho temporário oferecem estágios a 350 euros mensais a sujeitos formados por 42 horas semanais; advogados que já superaram o exame são retribuídos com 250 euros mensais; os horários de trabalho para muitos se prolongam com frequência até às 23h sem contar como horas-extras…

Em momento geral de repensar o papel e a responsabilidade das empresas, dos trabalhadores e dos sindicatos, não é supérfluo lembrar que o trabalho permanece o centro de qualquer desenvolvimento econômico e social. De uma parte, deve ser criado e valorizado; da outra, deve ser abordado pondo no centro conhecimentos e competências, bem como as capacidades transversais, tais como o espírito de iniciativa, a confiança, a abertura mental.

Aquilo que serve talvez, de uma parte e da outra, é lembrar que não existem recursos humanos a serem explorados, mas que é o homem o recurso.


© RIPRODUZIONE RISERVATA

Publicação: 02.10.2020 – Giorgio Vittadini

Word Café: O Planejamento como ferramenta para o crescimento…

Word Café: O Planejamento como ferramenta para o crescimento do negócio

 

Neste mês de Agosto a Aventura de Construir irá promover as capacitações, seguindo a metodologia do Word Café, sobre “O Planejamento como Ferramenta para o Crescimento do Negócio”.

Essa metodologia traz consigo a valorização do aprendizado através da interação e compartilhamento de experiências e opiniões entre indivíduos que trabalham e realizam uma troca em grupo. O processo apresenta uma alta capacidade de trabalhar com a diversidade e complexidade nesses grupos, fazendo emergir a inteligência coletiva.

Aplicando este conceito à nossa realidade, podemos usá-lo como ferramenta de conhecimento e aprimoramento sobre o planejamento de um empreendimento e de avaliação de amplos e diferentes fatores na hora de pensar em investir e/ou ampliar um negócio. Provocar questionamentos sobre suas práticas e interagir com outras realidades que buscam as mesmas respostas pode ser o início do entendimento de como fazer um planejamento estruturado.

Nestas capacitações vamos, juntos, entender as diferentes percepções do que ser um planejamento, se sua aplicação foi a mais adequada e, principalmente, saber como refletir e reagir aos resultados, seja eles negativos ou positivos.

Os encontros acontecerão das 19h às 21 nas seguintes datas e locais:

01/08/17 no Centro Comunitário do Jardim Canãa – Rua Ilha do Francês, 55

08/08/17 no Centro Comunitário do Sol Nascente na 11º área – Rua São Francisco, 11

15/08/17 no Centro Comunitário da Turística na 14º área – Rua Renato Consorte, 36

22/08/17 no Salão da Associação dos Trabalhadores Sem Terra – Rua Félix Guilhem, 227 (Lapa de Baixo)

O desfile de Carnaval exemplo de organização

Onde a organização brasileira é a melhor do mundo

Pontualidade, organização meticulosa, qualidade em excesso, coordenação, criatividade. Tirando a criatividade, não é normal mencionar essas virtudes em relação ao Brasil. Curioso porque, a cada ano, por pelo menos duas noites, o Brasil mostra picos de precisão organizacional sem comparação no mundo: são os desfiles do Grupo Especial das Escolas de Samba do Rio de Janeiro.

O desfile: o maior espetáculo do mundo

É, com certeza, o maior espetáculo do mundo. Cada escola mobiliza da três a cinco mil integrantes, e a cada noite desfilam 6 escolas. Qual outro espetáculo envolve assim dezenas de milhares de pessoas, para dois dias seguidos?

Escolas de Samba e de Organização de Empresas

Aos olhos dos turistas se destacam os carros alegóricos, aos olhos dos torcedores os detalhes dos passos da porta-bandeira, e aos ouvidos de todos, a bateria!
Mas, para quem trabalha no gerenciamento de empresas, o que – no final – deixa maravilhado é o nível e a qualidade da organização envolvida.
Todos sabemos o quanto é irritante e bagunçado jantar num restaurante em grupo de mais de 10 pessoas, como, então, é que 12 escolas conseguem organizar milhares em um conjunto harmônico, expressivo e empolgante? Não seria bom ver as nossas empresas trabalharem assim? Como é possível?

Os princípios de gestão empresarial finalmente aplicados!

Analisando um pouco, se vê que uma Escola de Samba se baseia sobre os mesmos princípios que são ensinados nas Escolas de Gestão Empresarial: a verdadeira diferença é que são tomados a sério!
A missão, por exemplo, é clara (“Vencer!”) e mobiliza cada integrante, de verdade. Ajuda também que a própria tarefa individual dê satisfação: desfilar no Sambódromo arrepia, não é?
Os valores são transmitidos de geração em geração: se vence com a criatividade, a alegria, a beleza, a empolgação, a sincronia… Com toda a sensualidade colocada a mostra, tentar vencer com a nudez seria considerado fora de lugar (e, de fato, se pode ver que em um desfile a nudez é inversamente proporcional a criatividade da Escola e aos resultados finais).
Tem alguém explicitamente dedicado a pensar na visão: o carnavalesco é a peça chave para o sucesso de uma escola, e o seu trabalho é – literalmente –definir como a Escola deve aparecer na Sapucaí.

Regras

Missão, valores e visão são a força motriz de uma empresa, e as regras e os padrões de qualidade são os trilhos. No desfile são claros, tem juízes que os aplicam, e nada escapa (é assim na sua empresa também?).

Pontualidade

Tem um cronograma e o desfile deve começar na hora programada e levar entre 65 e 82 minutos. Cada atraso ou cada minuto a mais ou a menos tem consequências. É assim no trabalho também, mas nos iludimos que não e aceitamos a desorganização: quanto custa o atraso de uma reunião? Calcula os salários dos participantes e avalia…

Preparação

Os ensaios das Escolas de Samba começam em setembro, mais ou menos. Para pouco mais de uma hora de show tem dezenas de horas de treinamento: ensinar, explicar, fazer, avaliar… e repetir, e repetir, e repetir. Não podemos achar que a qualidade venha de graça nas nossas organizações, precisa-se de dedicação, cuidado e – as vezes – formação específica.

Criatividade e organização

Uma última nota: achamos que a organização é chata e a fantasia e a criatividade são bacanas, mas o desfile é uma das coisas mais criativas do mundo e – ao mesmo tempo – uma das mais organizadas. É evidente então que organização, processos, preparação, papeis e regras são condições para a criatividade se expressar. Organização sem criatividade é chata sim, mas criatividade sem organização é inconcludente.

Silvia Caironi

ALTIS, da Universidade Católica de Milão, fala de nós

ALTIS, da Universidade Católica de Milão, fala de nós

Altis – Alta Escola de Negócio da Universidade Católica de Milão – fez uma materia sobre o projeto de micro empreendedorismo nas periferias de São Paulo da Aventura de Construir e sobre o nosso método para a avaliação de impacto: original em italiano,  versão em inglês.

Silvia Caironi

Mensagem de Natal da Aventura de Construir

Caro leitor,
Há anos que valem por três…
Este 2016 foi assim para o Brasil, e também para nós da Aventura de Construir. Portanto, pensamos de retomar neste blog os momentos mais significativos junto com algumas imagens que publicamos em nossas mídias sociais e nosso site durante o ano.

FORTALECIMENTO INSTITUCIONAL

  • fizemos o nosso primeiro gesto público na Semana de Investimento Social do GIFE
  • auditamos o balanço patrimonial de 2015 e publicamos nosso relatório de atividades
  • continuamos aumentando os empreendedores atendidos (1200 só neste ano, 25% deles novos) e estreitando ainda mais os laços: algumas dezenas se associaram formalmente a Aventura de Construir, para construi-la juntos. Para sustentar este esforço começamos a aceitar voluntários para trabalhar conosco.

ENCONTROS MARCANTES

  • encontramos grandes pessoas: Aron Zylberman, diretor executivo do Instituto Cyrela, uma das principais fundações sociais brasileiras,
    Cássia D’Aquino, uma das maiores especialistas brasileiras em Educação Financeira, Carlos Ferreirinha, Presidente da MCF Consultoria, “guru” do luxo… Foi interessante – para nós e para elas – ver quantas descobertas surgem quando mundos tão diferentes começam a dialogar. Precisamos de verdade de pontes!

  • temos que dar um adeus: Claudio Pastro, grande artista e grande amigo, que faleceu há poucos meses. O silêncio maravilhado dos empreendedores nas suas palestras continua inesquecível.

MAIS EXPOSIÇÃO

Foi um ano de grande abertura e trabalhamos muito para fazer conhecer as exigências dos empreendedores que atendemos: além do Facebook, abrimos a conta no Instagram e até rádios e televisões começaram a tocar no assunto.
Há 12 meses lançamos o nosso site, que agora recebe rotineiramente 5000 visitas semanais.

APOIE MICROEMPREENDEDORES

A última adição é a página na qual se pode apoiar financeiramente a Aventura de Construir, doando capacitações ou assessorias: que tal nesse Natal experimentar doar uma dose de coragem, uma fatia de persistência, um baú de protagonismo?

ALGUMAS LIÇÕES APRENDIDAS DE 2016

  • Convidar palestrantes de alto nível cria pontes e promove o diálogo de duas vias entre o “mundo deles” e o “mundo dos micro-empreendedores” e isso permite enxergar diversas e novas possibilidades de crescimento de negócios e humano – como se tirasse uma venda que cobria aos olhos de todos. Portanto, esse é definitivamente um caminho a ser seguido.
  • Por outro lado, consolidamos uma maneira mais horizontal de realizar as palestras que resgata o conhecimento dos beneficiários, permite maior troca de experiências e informações entre eles e avalia o nível de aprendizado dos novos conteúdos propostos.
  • Na área de Assessorias e Mentorias, a maior lição deste ano foi a necessidade de ensinar criatividade e resiliência nos negócios para conseguir encarar e superar a recessão e a alta competitividade, além de oferecer uma visão estratégica das mudanças do nosso tempo para preparar o microempreendedor para elas.
  • Nas atividades do Sistema de Avaliação de Impacto, nos demos conta que só um trabalho que atinge a uma demanda real pode ao longo dos anos mostrar resultados tão valiosos, inclusive quantitativamente. A lição é escolher o que medir e medir com pragmatismo.
  • Na área de Comunicação, podemos destacar a necessidade de uma comunicação progressivamente mais alinhada com a estratégia da instituição e mais integrada entre as suas diversas ferramentas, sempre visando passar a unicidade, a originalidade e o propósito de existir da Aventura de Construir para seus diversos públicos.
  • Na área de Sustentabilidade e Relações Institucionais, o maior aprendizado foi não desistir de semear, através do fortalecimento institucional, da elaboração e apresentação de projetos e da criação de novos e duradouros relacionamentos.

Estamos ainda mais convencidos depois deste ano 2016 que o diferencial que a Aventura de Construir oferece para a realidade do micro empreendedorismo na baixa renda existe através do relacionamento one-to-one e do acompanhamento a 360°, os quais foram apreciados por vários profissionais que chegavam do Brasil, mas também de outros países, e que no tempo será valorizado por ser a única forma de gerar uma mudança mensurável e de longo prazo no protagonismo das pessoas.

Sabemos que, assim como para nós da ADC, para muitos no Brasil foi um ano de semear muito … que o 2017 seja um ano de alegria e de colheita!

Feliz Natal!

Silvia Caironi

8 dicas de comunicação para sua ONG

Comunicar é estreitar laços

“Comunicação” vem do latim cum=com e munir= amarrar, construir, ou seja, comunicar é estreitar laços.

Fazemos isso usando palavras para expressar conceitos, e aqui deve começar o cuidado para quem quer comunicar de jeito eficaz. Os conceitos na nossa mente derivam da experiência sensível por abstração, o que implica uma enorme simplificação: detalhes concretos são deixados ambíguos, vagos ou indefinidos (podemos falar sobre negócios sem precisar definir cada vez se estão na periferia ou se são geridos por mulheres …). Nem passando as palavras precisamos detalhar: comunicamos confiando em uma intuição ou experiência comum entre nos e quem recebe. Essa experiência comum é o que chamamos de “contexto”. Quando falamos com um amigo podemos entender se ele está entendendo e – se não – dar mais informações de contexto, na comunicação indireta – como no caso desse post – devemos nos esforçar para que o leitor tenha o contexto adequado para entender a nossa mensagem.

Todos comunicam, todos deveriam comunicar bem

Mas porque esta introdução? Se no passado comunicação era assunto de jornalistas ou publicitários, agora virou fundamental para cada um. Até uma pequena instituição do terceiro setor como Aventura de Construir, com recursos humanos e materiais escassos, precisa ter uma área de comunicação, e as notas acima ajudam a entender que não é imediato como parece. A instituição deve ter claro que se trata de uma grande tarefa e que é preciso uma estratégia e objetivos definidos desde o começo.

Algumas dicas para ONG que querem começar

Para quem estiver iniciando, aqui vão algumas dicas:

  1. sempre se comunica si mesmo: é engraçado como qualquer trabalho de comunicação – um processo de construção, amarração e de compartilhamento com os outros – implica antes de tudo a volta às próprias origens. No final, sempre se comunica si mesmo, e nenhuma comunicação institucional pode vir sem redescobrir os fundamentos da entidade. “Sem a base, esqueçam as alturas”, li uma vez. Uma frase que podemos levar como lema sempre que queremos construir algo maior. Acredito que o trabalho de comunicação seja sempre uma ida e volta continua entre tradição e inovação. Temos que aprender com as novas tecnologias sem perder as raízes. De fato, fazer uma síntese das duas.
  2. Conheça o seu alvo: para que as mensagens “funcionem” é preciso acertar o tipo de público, de linguagem e de veículo. Primeiras perguntas a se fazer: Qual é o perfil do nosso público? Onde está? Que tipo de veículo acessa? De que tipo de conteúdo gosta? Lembre-se que o contexto é a sua realidade e você precisa antes de tudo entendê-la. A partir das respostas, você vai decidir a arquitetura da sua comunicação. Não vai ter comunicação eficaz sem um estudo aprofundado, tanto do seu contexto, quanto das ferramentas mais adequadas para responder a ele. Isso pode levar meses e é um trabalho continuo. Por isso, não sossegue e mantenha vivo o desejo de conhecimento. Como diz o nosso amigo, além de profissional e consultor de destaque, Carlos Ferreirinha: “Se atente aos sinais da realidade”.
  3. Conheça o seu inimigo: parafraseando Sun Tzu, general e estrategista chinês famoso pela sua “Arte da guerra”, eu diria hoje “Conheça o seu inimigo”. No setor de comunicação, o Benchmarking (processo de avaliação da instituição em relação à concorrência, por meio do qual incorpora os melhores desempenhos de outras entidades e/ou aperfeiçoa os seus próprios métodos) é uma ótima estratégia para melhorar o desempenho da sua comunicação.
  4. Faça networking: “ninguém faz nada sozinho e é preciso dar-se a mão”, citando novamente o guru Ferreirinha. Por isso, invista na sua rede de contatos, apresente um trabalho bem feito, mostre sua sede de aprender, seja humilde, aproveite o máximo para aprender com eles, troque conhecimentos e favores e monte parcerias.
  5. Nas redes sociais fale, mas também escute: trate o seu público como se fossem os seus amigos, use ironia, mostre interesse e faça perguntas. Apesar de estar atrás de uma tela, todo mundo gosta de atenção e de um carinho especial e ninguém aguenta aquele amigo chato que só fica falando de si mesmo e se vangloriando. Aprenda que a empatia faz milagres.
  6. Melhor rápido que ótimo: acompanhe a velocidade das redes sociais, aliás, seja mais rápido do que os outros em postar, registrar os momentos mais legais da sua instituição ou usar a última hashtag.
  7. Não perca o gosto da reflexão: seja sozinho ou em equipe, estabelecendo reuniões trimestrais e discussões de textos.
  8. Um último conselho: preserve a mágica dos encontros com pessoas “reais”. Todos temos sede de vida e experiências concretas. Isso torna qualquer comunicação mais próxima para quem lê.

Silvia Caironi

Inovação para microempreendedores – o que você precisa mesmo…

Para o famoso Peter Drucker, a inovação é a tarefa de dotar os recursos humanos e materiais de nova e maior capacidade de produzir riqueza. Inovação, principalmente, é a capacidade de uma empresa criar um consumidor.

Toda a empresa, certo ou tarde, em algum nível, precisará inovar. Umas conseguem inovar tecnologicamente, com grandes orçamentos e grandes profissionais que conseguem entender bem uma necessidade do mercado ainda não atingida.

Quando falamos de empreendedores de subsistência há uma dificuldade latente em criar coisas novas porque estão sempre focados nas atividades de ganho imediato, não naquelas que poderiam ser disruptivas. Isso demonstra a grande pressão que a nossa realidade nos impõe de sempre responder a ela, e normalmente usamos a primeira coisa que temos em mãos ou que estamos acostumados a fazer.

A inovação não precisa de grandes investimentos ma da percepção de necessidades reais

Há, no entanto, sempre espaço para o diferente e para o excedente. Basta atender a necessidades reais.

O garoto skatista que produz manualmente shapes de skate para vender aos conhecidos passou a usar vibra de vidro junto com a madeira, para que o produto seja mais leve, flexível e durável. O serralheiro que adapta suas ferramentas de acordo com as necessidades do pedido e as necessidades do que precisa construir… Os exemplos continuam, dos mais simples aos mais complexos.

É importante lembrar que “disruptivo” pode ter diversos significados – será que produzir duas vezes mais por dia não é disruptivo em certos contextos? Ou oferecer um produto feito manualmente e de melhor qualidade?

A inovação pode ter impacto consideráveis para um microempreendedor quando conversa com seu contexto e dos seus clientes, oferecendo uma resposta refletida e original. Por isso, o tema da capacitação de novembro da Aventura de Construir será “Como inovar no seu negócio”.

O objetivo é colocar os microempreendedores a pensar a respeito dos principais problemas que enfrentam como empresários, quais as reais necessidades dos seus clientes e como encontrar maneiras diferentes de “ligar os pontos”, criando um espaço para estimular respostas eficientes a problemas reais mesmo nos negócios mais simples, como a venda de comida ou roupas. Por outro lado, vamos questionar a ideia de que inovação é sempre baseada em vastos recursos ou grande escala.

Inovamos conversando com o World Café

Para isso, usaremos a metodologia chamada World Café: é uma conversa estruturada por algumas questões pré-definidas que procura trabalhar coletivamente a diversidade e complexidade do conhecimento em um grupo de pessoas, fazendo emergir a inteligência coletiva. É com este processo também inovador que vamos levantar os principais elementos da inovação aplicada a microempreendedores!

Será um mês de muito aprendizado que terá a presença de Tania Pereira Christopoulos, professora da Universidade de São Paulo na área de Administração com ênfase em gestão da informação, a qual será nossa convidada especial sobre o tema. É importante superar as barreiras da inovação que parece fruto da genialidade de visionários com mentes especiais e de grandes investimentos, pois ela é também fruto dos empreendedores comuns que vivem o cotidiano com criatividade e com responsabilidade. Inovar é uma necessidade do empreendedor a fim de criar boas respostas à sua realidade. Vamos juntos nessa aventura!

Silvia Caironi

Protagonismo e dependência – qual projeto devo apoiar?

A Associação Aventura de Construir possui o lema “Acompanhando protagonistas”, que está também ao lado da nossa logomarca como um pay-off.

O lema serve para expressar em pouquíssimas palavras o propósito de existir de uma instituição. No nosso caso, tenta dizer mais: diz o que queremos construir (protagonistas) e como queremos construí-lo (com acompanhamento). Vale ressaltar que nosso contexto é sempre o trabalho com microempreendedores.

POR QUE PROTAGONISTAS

Diante de mudança de época que vivenciamos desde o século passado, vemos que se torna cada vez mais evidente o medo e a fragilidade de um indivíduo de encarar a realidade. Isto se expressa no funcionário que foge ao trabalho, no patrão que foge das responsabilidades, na família que falta com as bases para uma criança sadia.

Todos os dias nós tergiversamos dos nossos problemas reais em busca de algo que tome o lugar daquela que deveria ser nossa principal inquietação, com a qual escolhemos não lidar. Esse é o problema do nosso tempo: os problemas são complexos; diante deles, nos fazemos pequenos e escolhemos fazer outra coisa que nos engana e nos conforta. O que é mais fragilizado é a pessoa na sua iniciativa perante a realidade.

Nesse sentido, a Associação Aventura de Construir aposta no protagonismo do indivíduo em desafiar a realidade e seus limites, instigando novas ações e novos encontros que movam nosso público alvo a se tornarem artífices do seu próprio desenvolvimento – incluindo seu próprio negócio, caminho que eles mesmos escolhem.

COMO ACOMPANHAR PROTAGONISTAS

O acompanhamento de nossos beneficiários ao longo do tempo ajuda a erguer esses protagonistas, pois são indivíduos marcados por uma vida dura ligada à pobreza, famílias desestruturadas e descaso do próximo. Somando-se lacunas educacionais severas, como analfabetos funcionais, mostrar o caminho a percorrer nem sempre é suficiente – é preciso trilhar este caminho com ele.

Por isso, as mentorias e assessorias são o acompanhamento sistemático do indivíduo na concretização dos seus planos. Usando seus pontos de força, oportunidades do seu contexto, e aspirações pessoais, é possível traduzir suas conquistas futuras em um plano de atividades útil e prático. É sobre este plano que trabalhamos com os empreendedores, oferecendo também conhecimento técnico e microcrédito quando a situação exige.

Não é fazer no lugar do empreendedor, mas fazer com ele. Só o protagonismo próprio pode de fato quebrar as amarras daquele empreendedor, visando sua iniciativa. A proposta da Aventura de Construir é unir investimento social e programa de voluntariado corporativo em um encontro mentor-microempreendedor que celebra a liberdade de ambos percorrerem caminhos diferentes, porém que compõe uma situação win-win-win (voluntário-empreendedor-empresa).

IMPACTO DE LONGO PRAZO

Nosso projeto, portanto, consiste em agir nos problemas de fragilidade e de mercado que esses empreendedores possuem de forma que o impacto positivo que geramos seja durável. É possível, claro, oferecer comida ou um centro de reabilitação ou uma quadra de esportes ao nosso público alvo, pois são necessidades reais.

No entanto, escolhemos lidar com a vulnerabilidade social sob estes dois aspectos (empoderamento e geração de renda própria) porque esta abordagem permite evitar muitos dos problemas sociais tradicionais, como a falta do que comer, o abuso de substâncias tóxicas e permite a solução de problemas locais, como falta de local para lazer e esportes. O pai de família que arduamente toca seu negócio mostra aos filhos mais do que o valor do trabalho, mas que a vida vale a pena ser vivida com protagonismo diante das sazonalidades positivas e das negativas.

Como se não fosse o suficiente, a Aventura de Construir desta forma incide sobre 5 dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável que nortearão o desenvolvimento econômico e social dos países até 2030, como Educação de Qualidade, Emprego Digno e Crescimento Econômico, Redução das Desigualdades, Cidades e Comunidades Sustentáveis e Combate às Alterações Climáticas.

Esse é o diferencial entre apoiar um projeto que gera sustentabilidade e outro que gera dependência.

Silvia Caironi

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